A suplicante alegou que importou da Bélgica material para constituir uma central telefônica automática, do qual parte veio no navio Paraguacy, desembarcadas na cidade do Rio de Janeiro em 29/05/1956. Como o Inspetor da Alfândega se negou a conceder a isenção de Imposto de Consumo para o equipamento, a suplicante impetrou um mandado de segurança na 4ª Vara da Fazenda Pública. A suplicada caçou o mandado de segurança e intimou a suplicante a recolher o imposto no valor de Cr$ 545.055,60. Mesmo pagando, a suplicante recorreu ao Tribunal Federal de Recursos, que manteve a cassação do mandado de segurança, e depois ao Supremo Tribunal Federal, que conheceu o direito a isenção. Baseada nessa decisão, a suplicante pediu a restituição do valor de Cr$ 545.055,60, acrescida de juros de mora. O juiz julgou a ação procedente e recorreu de ofício. A ré apelou ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento aos recursos. Em seguida, a ré recorreu a recurso extraordinário que teve seguimento negado
Companhia Telefônica Brasileira (autor). União Federal (réu)DIREITO ADMINISTRATIVO; TAXA; IMPOSTO; COBRANÇA INDEVIDA; RESTITUIÇÃO DE QUANTIA
2 Descrição arquivística resultados para DIREITO ADMINISTRATIVO; TAXA; IMPOSTO; COBRANÇA INDEVIDA; RESTITUIÇÃO DE QUANTIA
2 resultados diretamente relacionados
Excluir termos específicos
35166
·
Dossiê/Processo
·
1964; 1972
Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ
26270
·
Dossiê/Processo
·
1964; 1966
Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ
A autora firmou contrato com o Ministério da Aeronáutica para execução de serviços de engenharia. Ocorre que a autora recebeu cobrança de imposto do selo no valor de Cr$ 4.296.016,00, apesar de haver uma cláusula garantindo a isenção. A autora temendo outros efeitos, realizou o pagamento, mas argumenta que sendo uma das partes de direito público não incide tal cobrança. Autora requereu a devolução do valor pago e condena ré aos gastos processuais. Ação julgada improcedente
Companhia Construtora e Agrícola Sociedade Anônima (autor). União Federal (réu)