O autor, proprietário do paquete Lisboa, toma por termo o seu protesto pela greve geral dos estivadores do Porto do Rio de Janeiro, que tem paralisado todo o serviço de carga e descarga. Sua preocupação se encontra nas futuras reclamações, pois sua carga que segue para os portos do norte, é de fácil deteriorização. Foi deferido o requerido
Sans titreDIREITO ADMINISTRATIVO; TRANSPORTE MARÍTIMO; PROTESTO
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Trata-se de traslado de um edital de protesto feito pela companhia messageries maritimes, proprietário do paquete la Plata, que vinha de Bordeaux e faz escola em Portugal, e que para ordem da diretoria de saúde em cumprimento das medidas sanitárias tomadas para prevenir o aparecimento da peste bubônica no Brasil. Foi conduzido até a Ilha Grande.. O juiz ratificou o protesto
Sans titreO comandante do vapor Oyapock do Lloyd Brasileiro, vem por meio desta, mostrar que o navio que partiu de Liverpool no dia 9 de abril do mesmo ano, inteiramente novo. Fez duas passagens nos portos de Las Palmas e Recife, antes de atracar o Porto do Rio de Janeiro . Essas passagens foram com intuito de tomar carvão. Contundo, ao deixar o porto de liverpoll, o vapor bateu na muralha da doca. Nenhuma avaria foi constatada até a chegada ao Porto do Rio de Janeiro e a viagem transcorreu bem. Esse fato motivou-o a deliberar o protesto. Foi deferido o requerido
O comandante do paquete nacional Fagundes Varella, de propriedade da empresa Lloyd Brasileiro, vem por meio deste processo fazer um termo de protesto pelos danos empreendidos pelo vento e pelo mar sob sua carga de algodão. O paquete saiu do porto de Mossoró no dia 10/1/1908, 'as 10 horas e 40 minutos da manhã, quando no mesmo dia as 4 da tarde foi assaltado por uma tempestade em Ponta Negra. Tal tempestadae causou a inundação e grandes disparos de hélice, esse problema causou a perda de vários fardos de algodão. Com isso o protesto visa isentar qualquer um de culpa, salvaguardar os direitos da empresa e culpar o mar e os ventos. Foi deferido o requerido.
Esta foi realizada pelo comandante do vapor americano Zamora, no dia 27/08/1907, na cidade e porto do Rio de Janeiro. O vapor Zamora pertencente a Donald e Taylor de Glasgorio, foi fretado pela Comapnhia Lloyd Brasileiro e chegou de Nova York no dia 24 do corrente, e carregado com carga em geral. No dia 27/8/1907 verificou-se um incêndio a bordo do vapor, por esse motivo James Leslie resolveu ratificar o protesto, para savalguardar os interesses da companhia. Foi deferido o requerido
A autora era armadora e proprietária do rebocador nacional Comandante Dorar. Requereu que fosse nomeado um curador aos interesses da carga, e que fosse feita a ratificação do protesto. O referido rebocador, comandado pelo capitão Orlando Ramos, procedente da Ilha de Queimada Grande, onde resgatou o vapor nacional Tocantins, de propriedade da autora, formou um protesto por motivo da suspensão dos trabalhos de salvamento da carga, e se regressou para a capital. Foi deferido o requerido
Sans titreO autor, profissão comandante do paquete Mathilde, da Lloyd Brasileiro, tendo a embarcação deixado o porto do Rio de Janeiro com destino a Carnavieiras, com escalas em Itapemirim, Vitória, e Caravelas, na altura da Paria dos Paulistas encalhou. Requereu ratificação de protesto feito a bordo. O pedido foi deferido