A suplicante sociedade de seguros, com sede à Rua General Osório, 725, Rio Grande do Sul, cobriu os riscos do transporte, a pedido da Cooperativa Arrozeira do Litoral Ltda., de 1950 sacos de arroz, que foram embarcadas no Porto de Rio Grande, no navio Rio Maracanã, com destino à Vitória. No desembarque se verificou o extravio de 11 sacos, acarretando um prejuízo no valor de Cr$ 36.300,00 que foi coberto pela suplicante. A suplicante ficou sub-rogada nos direitos da segurada, nos termos do Código Comercial, artigo 728, e pediu, baseada no Código Comercial, artigos 102, 519 e 529, o ressarcimento do valor de Cr$ 36.300,00. A autora desistiu da ação. Desistência
Companhia de Seguros Marítimos e Terrestres Pelotenses (autor). Companhia Nacional de Navegação Costeira (réu)DIREITO CIVIL; DIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO; DIREITO COMERCIAL; CONTRATO; TRANSPORTE MARÍTIMO; RESSARCIMENTO DE VALOR
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A suplicante, com sede em Recife, Pernambuco, à Rua Orobó, 97, embarcou em navios da suplicada caixas contendo óleo vegetal de caroço de algodão, que foram embarcados em Recife com destino à São Paulo, nos navios Rio Guaporé, Itaquatiá e Rio Pianco. No desembarque se verificou a falta de parte das mercadorias, acarretando um prejuízo no valor de Cr$ 40.432,80. A suplicante, baseada no Código Civil, artigos 80, 101, 103, 519 e 529, pediu o ressarcimento do valor de Cr$ 40.432,80. O juiz embargou o acordo extra-judicial entre as partes, pois o autor desistiu da ação
Alberto Sociedade Anônima Indústria e Comercio (autor). Companhia Nacional de Navegação Costeira (réu)A suplicante, com sede na Rua Beneditinos, 10, Rio de Janeiro, segurou a pedido da firma Tintas Ypiranga Sociedade Anônima uma carga de 51 caixas contendo tintas de óleo preparadas, transportadas do Rio de Janeiro para São Luiz no vapor Raul Soares. Acontece que, no desembarque, houve o extravio de 4 caixas e o derrame de 12 latas acarretando um prejuízo no valor de Cr$ 72.533,70. Como a suplicante pagou esse valor a segurada, ficando, assim, sub-rogada dos direitos desta, de acordo com o Código Comercial, artigo 728. A suplicante, baseada no Código Comercial, artigos 102, 494, 519 e 529 pediu o ressarcimento do valor pago. A ação foi julgada procedente. O juiz recorreu de ofício e a ré apelou e o autor ofereceu embargos. O Tribunal Federal de Recursos deu provimento parte a apelação de ofício e a o autor. A ré ofereceu embargos que não foram conhecidos
Companhia Continental de Seguros (autor). Lloyd Brasileiro (réu). Companhia Nacional de Seguros (réu)O autor, firma comercial, sede em São Luis Maranhão, entrou com uma ação contra a suplicada, uma Companhia de Transporte Marítimo, entidade autárquica, com sede à Avenida Rodrigues Alves, 303, Rio de Janeiro para requerereu o pagamento dos prejuízos causados pela falta e depreciação de sacos de açúcar, da marca Baquil, produto da autora transportados de Recife para São Luis no vapor Rio Bianco, de propriedade da suplicada, e pelo Código Comercial, artigos 102 e 103, pediu ressarcimento pela responsabilidade indiscutível da ré pelo danos. Ação julgada procedente. O juiz recorreu de ofício e a União Federal apelou, mas o Tribunal Federal de Recursos negou provimento
União Federal (réu). Companhia Nacional de Navegação Costeira (réu)O autor, firma comercial, sede em São Luis Maranhão, entrou com uma ação contra a suplicada, uma Companhia de Transporte Marítimo, entidade autárquica, com sede à Avenida Rodrigues Alves, 303, Rio de Janeiro para requerereu o pagamento dos prejuízos causados pela falta e depreciação de sacos de açúcar, da marca Baquil, produto da autora transportados de Recife para São Luis no vapor Rio Bianco, de propriedade da suplicada, e pelo Código Comercial, artigos 102 e 103, pediu ressarcimento pela responsabilidade indiscutível da ré pelo danos. Ação julgada procedente. O juiz recorreu de ofício e a União Federal apelou, mas o Tribunal Federal de Recursos negou provimento
União Federal (réu). Companhia Nacional de Navegação Costeira (réu)A suplicante, com sede em São Paulo à Rua Tavier Toledo, 114, segurou, a pedido da Industria de Alimentícias de Britto Sociedade Anônima, um embarque de 1.535 caixas de extrato de tomate no valor total de CR$ 3.003.252,00. Acontece que no desembarque se verificou a avaria de parte da carga, acarretando prejuízos no valor de Cr$ 614.050,60, que foi coberto pela suplicante. Assim a suplicante ficou sub-rogada dos direitos da seguradora, nos termos do artigo 728 do código comercial, e pede, baseada nos artigos 102,103,492,519 e 529 do citado código ,o ressarcimento do valor pago. O juiz homologou o acordo extrajudicial entre as partes em virtude da desistência do autor
A Marítima Companhia de Seguros Gerais (autor). Companhia de Navegação Costeira (réu)A suplicante, sediada na cidade de São Paulo á Rua Direita n°49, cobriu os riscos do transporte de mercadorias de propriedade da Companhia Vale do Rio Doce, que foram embarcadas no navio Turiaçu. Acontece que, no desembarque se verificou o extravio de parte da carga, e nos termos dos artigos 99, 104, 494 e 519 do Código Comercial e do Decreto nº 19473, a suplicada era responsável pela guarda das mercadorias. A suplicante cobriu o prejuízo de sua segurada, no valor de Cr$ 1.258.650,00, e ficou sub-rogada dos direitos da segurada pelo artigo 728 do Código Comercial e pediu o ressaciamento do valor pago. Ficou-se aguardando providencia do interessado.
Companhia Seguradora Brasileira (autor). Lloyd Brasileiro Patrimônio Nacional (réu)A suplicante, sociedade de seguros, com sede à Avenida 13 de Maio, 23, cobriu, a pedido de J. G. Araújo e Companhia, os riscos do transporte de 400 sacos com gesso nacional, que foram embarcados em Aracajú, no navio Raul Soares, com destino a Manaus. Acontece que, no desembarque se verificou o derrame de 3100 quilos de gesso, acarretando um prejuízo no valor de CR$ 36000,00, que foi coberto pela suplicante. A suplicante assim ficou subrogada dos direitos da segurada, nos termos do Código Comercial, artigo 728, e pede baseada no Código Comercial, artigos 102, 519 e 529 o ressarcimento do valor de CR$ 36000,00. O juiz José Edvaldo Tavares julgou a ação procedente e recorreu de ofício. A ré apelou ao TFR, que deu provimento ao recurso.
Companhia Boa Vista de Seguros (autor). Lloyd Brasileiro Patrimônio Nacional (réu)