DIREITO CIVIL; RESPONSABILIDADE CIVIL; COMÉRCIO MARÍTIMO; APREENSÃO ILEGAL DE MERCADORIA; ANULAÇÃO E REVOGAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO; RESTITUIÇÃO DE BENS; PERDAS E DANOS; INDENIZAÇÃO

Área de elementos

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

    Nota(s) da fonte

      Mostrar nota(s)

        Termos hierárquicos

        DIREITO CIVIL; RESPONSABILIDADE CIVIL; COMÉRCIO MARÍTIMO; APREENSÃO ILEGAL DE MERCADORIA; ANULAÇÃO E REVOGAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO; RESTITUIÇÃO DE BENS; PERDAS E DANOS; INDENIZAÇÃO

          Termos equivalentes

          DIREITO CIVIL; RESPONSABILIDADE CIVIL; COMÉRCIO MARÍTIMO; APREENSÃO ILEGAL DE MERCADORIA; ANULAÇÃO E REVOGAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO; RESTITUIÇÃO DE BENS; PERDAS E DANOS; INDENIZAÇÃO

            Termos associados

            DIREITO CIVIL; RESPONSABILIDADE CIVIL; COMÉRCIO MARÍTIMO; APREENSÃO ILEGAL DE MERCADORIA; ANULAÇÃO E REVOGAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO; RESTITUIÇÃO DE BENS; PERDAS E DANOS; INDENIZAÇÃO

              1 Descrição arquivística resultados para DIREITO CIVIL; RESPONSABILIDADE CIVIL; COMÉRCIO MARÍTIMO; APREENSÃO ILEGAL DE MERCADORIA; ANULAÇÃO E REVOGAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO; RESTITUIÇÃO DE BENS; PERDAS E DANOS; INDENIZAÇÃO

              1 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
              16701 · Dossiê/Processo · 1908
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores, agentes da Royal Mail Steam Packet Company, alegaram que a carta sentença do STF confirmou a sentença dada na 1a. instância que condenou a ré a restituição da lancha Rita e mais o pagamento de uma indenização por perdas e danos. As mercadorias que estavam na dita lancha foram apreendidas sob acusação de serem contrabando. apreensão. A lancha foi vendida em leilão público no dia 29/12/1906 por determinação da Inspetoria da Alfândega. O suplicante requereu uma indenização no valor total de 100:000$000 réis. A primeira sentença julgou em parte procedente, condenando a União, que apelou. O acórdão do STF confirmou a sentença primeira. O juiz Raul de Souza Martins condenou a União e estabeleceu valores, ocorrendo a execução mediante custas, que também foram arbitradas por ele

              Sem título