DIREITO TRIBUTÁRIO; IMPOSTO PROVISÓRIO SOBRE MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA; IMPOSTO SOBRE BEBIDA ALCOÓLICA; DIREITO ADMINISTRATIVO

Área de elementos

Taxonomía

Código

Nota(s) sobre el alcance

    Nota(s) sobre el origen

      Mostrar nota(s)

        Términos jerárquicos

        DIREITO TRIBUTÁRIO; IMPOSTO PROVISÓRIO SOBRE MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA; IMPOSTO SOBRE BEBIDA ALCOÓLICA; DIREITO ADMINISTRATIVO

          Términos equivalentes

          DIREITO TRIBUTÁRIO; IMPOSTO PROVISÓRIO SOBRE MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA; IMPOSTO SOBRE BEBIDA ALCOÓLICA; DIREITO ADMINISTRATIVO

            Términos asociados

            DIREITO TRIBUTÁRIO; IMPOSTO PROVISÓRIO SOBRE MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA; IMPOSTO SOBRE BEBIDA ALCOÓLICA; DIREITO ADMINISTRATIVO

              1 Descripción archivística resultados para DIREITO TRIBUTÁRIO; IMPOSTO PROVISÓRIO SOBRE MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA; IMPOSTO SOBRE BEBIDA ALCOÓLICA; DIREITO ADMINISTRATIVO

              6855 · Dossiê/Processo · 1896
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Imposto de consumo de bebidas alcoólicas. Os autores, fabricantes de cerveja, estabelecidos na Rua São Pedro, 320 pedem a nulidade das disposições do Decreto nº 2253 de 06/04/1896 para a cobrança de imposto sobre o consumo de bebidas fabricadas no país a que se refere o artigo 1 da lei 359 de 30/12/1895. As taxas do imposto seriam no valor de 60 réis por litro ou 40 réis por garrafa de cerveja nacional, 300 réis por litro de licores e 50 réis por quilo de abysinto eucalypshio. Os autores alegaram incostitucionalidade tanto da lei como do regulamento, em face da Constituição Federal, artigo 9 . Diziam que sendo da competência exclusiva dos estados decretar impostos sobre indústrias e profissões, manisfestava-se flagrante a violação desse preceito, já que nem o Congresso Legislativo poderia decretar impostos sobre aquelas indústrias, nem a União baixar regulamento para a cobrança de tais impostos. Os autores diziam sofrer grave lessão de direito por estes mandatos não encontrarem respaldo na lei. Sobre a vistoria que havia os empregados da fiscalização, os autores disseram que seria uma ameaça constante da devassa inquisitorial. Diziam que o Código Comercial garantia a inviolabilidade de seus livros, salvo os casos expressamente declarados no Código. As leis de impostos sobre as bebidas eram atentados aos direitos garantidos aos comerciantes pelo Código Comercial. A União alegava que não era competência de um interdito proibitório pedir a nulidade das leis. Nem tinha aplicação nesse caso já que não se tratava de garantir contra qualquer ameaça a posse de coisas corpóreas. A ação foi julgada nula por erro nos pressupostos processuais, o pedido foi formulado incorretamente.

              Sin título