A nota falsa no valor 200$000 réis foi enviada pelo diretor do hospital de Saúde Pública no Engenho Novo, que acusou Ismael de Carvalho de ter passado a dita nota ao vendedor ambulante Jorge Elias. O acusado era de nacionalidade portuguesa, estado civil solteiro, analfabeto e morador da Fazenda do Engenho Novo. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Não se verificam elementos suficientes para prosseguimento e, conseqüentemente, início do processo criminal propriamente dito. É citada a Lei nº 2110 de 1909, artigo 13 e quatro testumunhas são inquiridas
Justiça Federal (autor)Praça Seca (Rio de Janeiro, RJ). Jacarepaguá (Rio de Janeiro, RJ)
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6253
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Dossiê/Processo
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1915
Parte de Justiça Federal do Distrito Federal