Os suplicantes requerem o direito de continuar vendendo invólucros para colarinhos, que de acordo com os mesmo existe em quase todas as casas de varejo da capital. No entanto, o mesmo produto teve a patente requerida pela União Manufatoraà diretoria de Prosperidade Industrial. Os suplicantes defendem que a marca requerida não seja passível de registro e citam o Decreto no. 16624 art. 79.
UntitledDIREITO ADMINISTRATIVO; DIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO; PERDAS E DANOS
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Felix Pereira de Andrade, João Pedro de Oliveira, José Francisco de Mendonça, Ernesto de Buarque Alvim e Manoel Silvino da Fonseca, operários associados no Centro de Operários e Empregados da Light e Companhias Associadas, protestam contra todos os atos da diretoria, elegida por um conselho deliberativo, por movimentação criminosa de fundos sociais, por não cumprimento das leis em vigor e para que haja restituição legal de prejuizos, denegação da justiça e perdas e danos. O juiz deferiu o protesto, atendendo ao pedido inicial.
UntitledA autora, à Rua Frei Caneca, 12 e 14, RJ, tinha filiais, sendo uma delas à Avenida Copacabana, 1194A. pediu ressarcimento de prejuízos no valor de 117.756,48 cruzeiros, por julgar ter agido a ré com negligência plicial. Os movimentos sociais, ou manifestações populares de 29/08/1946 teriam motivado saque e depredação do estabelecimento comercial, sendo a ré ausente no caso. A ação foi julgada procedente. A União apelou e o TFR deu provimento. A autora interpôs recurso extraordinário, que foi conhecido, ams negado. A autora entrou com embargos, rejeitados
UntitledA autora, mulher, como tutora de seus filhos menores, proprietária do prédio na rua Conselheiro Zacarias, no. 62, requer o pagamento do valor de 17:500$000 réis pela ré. O referido prédio foi danificado pela explosão de barris de pólvora que eram levados por soldados da guerra para o Morro da Saúde. A explosão foi motivada pelo descuido dos soldados que fumavam na ocasião. Julgado procedente, União apelou o processo foi levadoao STF
UntitledA autora era armadora e proprietária do vapor nacional Ruy Barbosa, que havia saído de Hamburgo com escalas, e sofreu incêndio a bordo, que notificou a inundaçao do porão, para salvação comum. Não tendo encerrado o ajustamento da avaria grossa, pediu-se a interrupção da prescrição relativa ao Código Comercial art 449. E, conforme o Regulamento 737 de 1850 art. 53, pediu citação dos interessados, citando dezenas deles em praças variadas, como Santos, Belém, Vitória, Itajai, Rio Grande do Sul, Paranaguá, Aracaju, Maceió, São Luiz, Antonina, Porto Alegre, Distrito Federal, sendo pessoas físicas e jurídicas. Pediu-se entrega dos autos. O juiz deferiu o pedido.
UntitledOs autores, comissários de café com escritório à Rua Visconde de Inhaúma, 66, requereram reparação de perdas e danos e de cobrança do saldo de prestação pecuniária contra o réu, criado pelo Decreto nº 22452, de 10/2/1933. Os autores haviam contratado com o réu o serviço de armazenamento de café da safra de 1933-1934, sendo 40 por cento da produção destinada a eliminação, nos armazéns, em Rio Preto, Barretos e Mirasol. Porém, os autorres sofreram prejuízos com a inexecução do contrato em Barretos, em que deixaram de lucrar o valor de 85:600$000 réis, referentes a 80.000 sacas. O Juiz julgou nulo o processado e condenou o autor nas custas. Este agravou ao STF, que deu provimento ao agravo. O Juiz julgou em parte procedente a ação e condenou o réu. Os autores recorrera, desta para o STF, que deu provimento em parte à apelação
UntitledO autor, brasileiro naturalizado, de origem estrangeira, estado civil viúvo, proprietário, requereu a anulação da cobrança suplementar ex-ofício movida pela Fazenda Pública nas declarações de Imposto de Renda dos exercícios 1932 e 1933. O suplicante tinha como rendimentos a renda de aluguéis de imóveis, e para os anos referidos apresentaram tributos no total de 38:859$500 réis. O processo administrativo teria irregularidades, e o débito fiscal seria injusto, devido a erros no cálculo de rendimentos, dedução impostos prediais e de conservação, além de multa indevida. Deu a causa o valor de 696:046$700 réis. A ação foi julgada procedente, recorrendo de ofício. A União apelou o Supremo Tribunal Federal negou provimento
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