O suplicante, estado civil casado, residente à Rua Ibira, 24, Riachuelo, Rio de Janeiro, funcionário da suplicada, com base na Lei nº 916 de 14/11/1949, no Decreto-Lei nº 9339 de 10/06/1946, propôs uma ação ordinária requerendo a promoção à classe LB-K da carreira de escriturário com os vencimentos atrasados e diferenças correspondentes, alegando para o pedido, que prestou serviços a bordo de navios mercantes Mandú e Lestelóide, os quais se empenharam em operações de transporte nas zonas de guerra durante a 2ª Guerra Mundial. A ação foi julgada procedente e o réu apelou ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao apelo. O réu embargou mas teve os embargos rejeitados. O réu tentou recorrer extraordinariamente, mas foi negado seguimento ao recurso
Sin títuloDIREITO ADMINISTRATIVO; SERVIDOR PÚBLICO CIVIL; PROMOÇÃO
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O suplicante, brasileiro, estado civil casado, médico do suplicado na cidade do Rio Grande no Rio Grande do Sul onde reside, foi admitido no instituto do réu para trabalhar como médico extranumerário contratado. com o advento da Lei nº 1765 de 18/12/1952 passou a extranumerário mensalista e dois anos mais tarde, completou cinco anos de serviço público e foi equiparado aos funcionários efetivos, nos termos do artigo 1º da Lei nº 2284 de 09/08/1954. Como não conseguiu sua equiparação pela via administrativa, o suplicante recorreu a justiça e conseguiu por decisões da 3ª Vara Pública de Fazenda e da 3ª Turma do Tribunal Federal de Recursos a sua equiparação e na primeira decisão foi classificado no Padrão H, contrariando o artigo 13 da Lei nº 488 que estabelecia o padrão K como inicial para os médicos, só conseguindo sua classificação no padrão K na segunda decisão. Alegando que a equiparação era dos retroativos do padrão K, da data de sua equiparação aos servidores públicos, com as promoções por antiguidade a que tem direito. O juiz julgou procedente a ação e recorreu de "ex-offício". O autor apelou parcialmente e o réu apelou. O Tribunal Federal de Recursos negou provimento aos recursos.
Sin títuloOs autores propuseram uma reclamação trabalhista. Estes alegaram que exerciam a função de auxiliar marítimo ao invés de moço de cabides, como eram classificados. Pediram a sua devida classificação e o pagamento do salário-família, com todas as vantagens pagas. A 13ª Junta de Conciliação e Julgamento julgou improcedente a ação.
Sin títuloOs autores ocupavam a função de Assistente Comercial, Nível "14-B" do Quadro Permanente do Ministério da Fazenda, lotados no Departamento Federal de Compras. Apresentaram base para a causa nos artigos 291, 297 e seguintes do Código de Processo Civil. Eles foram admitidos no cargo de Amanuense XVIII da Tabela de Extranumerários Mensalistas do Departamento Federal de Compras. Na relação de antiguidade, publicada no Diário Oficial de 22/06/1953, os suplicantes figuravam em 18ª e 19ª lugar, e em virtude de melhorias de merecimento, encontravam-se em 1954 na referência "27", passando no mesmo ano a Auxiliar Administrativª Na classificação de antiguidade, publicada no Diário Oficial de 18/06/1958, os suplicantes figuravam em 13ª lugar. Em conseqüência da Lei nª 3780 de 12/07/1960 os suplicantes ficaram em 13ª e 15ª lugar, referência I, Nível "14-B". Com a aprovação do pessoal do Ministério da Fazenda pelo Decreto nª 56386 de 01/06/1965, os suplicantes continuaram como Assistente Comercial Nível "14-B". Na relação de promoções, constante no Diário Oficial de 31/05/1967, os suplicantes figuravam em 47ª e 406ª lugares, em posição inferior s outros que ocupavam funções de referências inferiores. Eles pediram promoção ao Nível "16-C" da série de classes de Assistente Comercial, os vencimentos atrasados nessa classificação, os juros de mora e custos do processª O juiz julgou improcedente a aç㪠Houve apelação para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao recurso
Sin títuloO suplicante, casado investigador, extranumerário mensalista, com base na lei 705, de 1949 e na lei 1639, de 1952, propõe uma ação ordinária requerendo ser nomeado comissário de polícia classe L, bem como a diferença de vencimentos que deixou de receber por conta do ilegal indeferimento de seu pedido. Ação julgada improcedente. O autor apelou mas o Tribunal Federal de Recurso negou provimento
Sin títuloO suplicante, brasileiro, casado, engenheiro civil funcionário publico do Departamento Nacional de Estrada de Rodagem, residente na rua General Glicerio, 163, requereu ação para assegurar seu direito à promoção que lhe foi retirada em uma evidente prática de apadrinhamento. corrupção. A ação foi julgada improcedente. O autor apelou ao Tribunal Federal Regional, que negou provimento ao apelo
Sin títuloOs autores eram funcionários públicos na Comissão de Imposto Sindical, todos com diploma de curso superior, sendo médicos ou cirurgiões dentistas, estado civil casados. Pela Lei n° 4242 de 17/07/1963. Teriam direito ao exercício de funções compatíveis à habilitação profissional. Pediram aproveitamento em funções de sua especialidade, conforme a Lei n° 4345 de 26/06/1964, com diferenças atrasadas. O juiz julgou improcedente a ação. O autor apelou desta para o Supremo Tribunal Federal, que deu provimento. A União embargou e o SupremoTribunal Federal rejeitou os embargos.
Sin títuloO suplicante, estado civil casado, funcionário público, domiciliado no Espírito Santo, requereu a concessão de um mandado de segurança, a fim de que lhe fosse permitido prestar a prova classificatória instituída pelo Conselho Federal do Serviço Público Civil, alegando que este direito foi violado por despacho do presidente do Departamento Administrativo do Serviço Público, D.A.S.P.. O Juiz Nelson Hungria Hoffbauer deferiu o requerido, e a ré não se conformando recorreu para o Supremo Tribunal Federal, que não conheceu o caso por não haver recurso.
Sin títuloOs autores, coletores e escrivães do Ministério da Fazenda e residentes em Minas Gerais, requereram promoção ao quadro permanente do dito ministério, bem como o pagamento dos vencimentos atrasados e contagem do tempo de serviço. Basearam-se na Lei nº 1253 de 27/12/1950, que reorganizou estas carreiras do Ministério da Fazenda. O juiz julgou a ação procedente e recorreu de ofício. Houve apelação ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento aos recursos. Houve embargos, os quais foram rejeitados
Sin títuloO autor era estado civil casado, de nacionalidade brasileira, profissão médico e professor. Requereu receber o valor de 58:000$000 réis de indenização pelo período de Julho de 1928 a Abril de 1933, em que não pôde assumir a cadeira de docente de química analítica do curso de Farmácia da Faculdade de Medicina da Universidade do Rio de Janeiro. O autor alegou que teria direito adquirido à cadeira em virtude da morte do professor titular Alfredo Antonio de Andrade, em 1928. O autor citou ainda a Lei nº 5761 de 25/06/1930 e o Código Civil, artigo 172. A ação foi julgada improcedente. O autor apelou ao Supremo Tribunal Federal, que lhe deu provimento. O juiz julgou procedente a ação e recorreu de ofício ao STF, que deu provimento em parte à apelação
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