A autora se afirmou detentora de uma marca Autolive desde 1908, data de registro na Holanda e 1909, data de registro na Repartição Internacional de Berna. A autora citou os cuidados para com os acordos sobre os registros internacionais e também nacionais. Acusou Frank C. Dias de ter registrado a marca em 1912, tendo o feito de má fé, sendo eles negociantes de lubrificantes. Pediu, então a nulidade do registro n. 8182, 05/12/1912, e a responsabilidade pelas custas. Foram citados: a Convenção de Paris de 20/03/1883; decreto nº 9233, 28/06/1884; Conferência de Madrid de Abril de 1891; decreto nº 2380 de 20/11/1896; decreto nº 2747 de 17/12/1897. Não ficou provado, entretanto, que o Bureau Internacional de Haye tivesse passado o registro ao Brasil, portanto não ficando garantido o pleno gozo dos direitos nacionais, decidido pelo Supremo Tribunal Federal em 01/09/1921
UntitledDIREITO CIVIL; DIREITO COMERCIAL; REGISTRO COMERCIAL; REGISTRO PÚBLICO; ANULAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO
1 Archival description results for DIREITO CIVIL; DIREITO COMERCIAL; REGISTRO COMERCIAL; REGISTRO PÚBLICO; ANULAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO
    1 results directly related            
      
      Exclude narrower terms    
  
      
      
                                9022
                      
                                     · 
                        
              Dossiê/Processo            
                      
                                                                 · 
                            
                1915              
                                    
                  
                  
            Part of             Justiça Federal de 1º Grau no RJ           
               
                       Twitter do TRF2
Twitter do TRF2
					 Youtube do TRF2
Youtube do TRF2
					 Canais RSS
Canais RSS
					