O autor moveu umaação ordinária contra Luiz Villarino, estrangeiro de nacionalidade espanhola, estado civil casado, profissão comerciante, por conta de o réu ter deixado de recolher aos cofres do autor todas as Taxas de Fiscalização no valor total de cr$47.500,00, referente à fiscalização, a título precário, da construção e venda de um edifício de apartamentos na Rua Voluntários da Pátria, 187/189, de que o réu contratou com o autor o financiamento do referido imóvel. Requereu, assim, a cobrança no valor supracitado, por ter sido configurado a culpa contratual na espécie. O juiz Jônatas Milhomens julgou procedente a ação. Houve apelação para o Tribunal Federal de Recursos. Deu-se provimento à ação, para julgar improcedente. Houve recurso extraordinário para o Supremo Tribunal Federal, que conheceu e deu provimento
Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários (autor)DIREITO CIVIL; DIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO; DIREITO COMERCIAL; CONTRATO; EXECUÇÃO DE DÍVIDA
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A autora era credora do réu no valor de 220.000 cruzeiros, referente a comprovação do retorno do automóvel da marca Chevrolet. O suplicante requereu o pagamento da dívida. O juiz Evandro Gueiros Leite julgou extinto o executivo fiscal, recorreu de ofício e teve ratificação da União. O TFR negou provimento ao recurso. O juiz Evandro Gueiros Leite julgou extinto o executivo fiscal, recorreu de ofício e teve ratificação da União, o TFR negou provimento ao recurso
Fazenda Nacional (autor). Heitor Musco-Fiador Automóvel Club do Brasil (réu)O suplicante era entidade autárquica criada pela Lei nº 367 de 31/12/1936. Requereu ação contra o espólio de Jorge Alves Peixoto, na pessoa de seu inventariante. Esta era a mulher Esmeraldina Nascimento Peixoto, estado civil viúva. Pediu que fosse assegurado o pagamento do valor de 10.334.091,20 cruzeiros, referente ao empréstimo concedido para a encampação de dívida hipotecária e para construção do Hotel Canavial em Petrópolis, estado do Rio de Janeiro. A ação foi julgada improcedente. O autor apelou e o Tribunal Federal de Recursos deu provimento. O réu ofereceu recurso extraordinário e o Supremo Tribunal Federal não conheceu do recurso
Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários (autor)O autor, autarquia federal com sede em Brasília e Superintendência Regional à Avenida Marechal Câmara, 370, alegou que o réu, profissão mecânico, estado civil casado, era locatário do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários, e que ficou devendo o valor de 44,31 cruzeiros novos, devido ao não pagamento das despesas relativas ao consumo de água,luz e força elétrica nos exercícios de 1964 e 1965. O suplicante requereu a condenação do réu no pagamento do valor de 44,31 cruzeiros novos. O processo foi arquivado devido ao pagamento feito
Instituto Nacional de Previdência Social (autor)O processo trata de uma ação executiva e contém diversas planilhas com nome de vapores, produtos transportados, e os respectivos valores de frete, capatazia, descarga, estatística, previdência portuária, previdência marítima, viação. Exemplo: Vapor Aspirante Nascimento, entrando em 26/04/1935 no Porto do Rio de Janeiro, transportando charutos. O processo encontra-se em precário estado de conservação, o que dificultou sua descrição
Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro (réu)O autor, localizado á Rua Senador Vergueiro nº 250, alegou que recebeu do chefe do grupo de instalações das Fábricas de Asfalto do Nordeste uma carta solicitando o transporte da mudança dos seus engenheiros Nilton Machado e Silvio Anmann, de Fortaleza para o Rio de Janeiro. O suplicante, conforme o Código Civil artigo 1080, requereu o pagamento no valor de 1.200,00 cruzeiros, referente ao serviço de transporte realizado. A ação foi julgada procedente por Raul Dantas, recorrendo de oficio. A ré apelou e o Tribunal Federal de Recursos negou provimento.
Guarda Movéis Gato Preto Sociedade Anônima (autor). Petrobrás - Petróleo Brasileiro Sociedade Anônima (réu)O autor era de nacionalidade brasileira, negociante, estabelecido na Rua Uruguaiana, 50, com o comércio de varejo de artefatos de tecidos de malha, e proprietário do estabelecimento comercial Casa René. Requereu justificar ao Departamento Nacional de Indústria que fez uma sociedade com Felippe Grossman no dia 21/12/1929, e que no dia 26/05/1930 desfez a referida sociedade. Tal dissolução tornou o réu devedor do justificante no valor de 65:000$000 réis.O juiz concedeu o pedido, sendo as custas pagas pelo justificante
O requerente era tarefeiro residente no Estado do Rio de Janeiro, e pediu condenação aos suplicados a pagar o valor de 83:445$493 réis, juros e custas, justificando ainda a competência jurídica. Os suplicados, compostos por Manoel Martins e Antônio Castro, foram citados como sub-empreiteiros na construção do ramal da Estrada de Ferro de Bonfim a Sítio Novo, na Bahia. Pelo serviço, aos suplicados caberiam quarenta por cento do valor pago pelo empreiteiro, e sessenta por cento ao suplicante. Do total de 323:831$307 réis, deveriam ser pagos 194:298$785 réis. Com o que já lhe tinha sido pago, o valor coincidiria com o que foi requerido, de 83:445$493 réis. A exceção de incompetência foi julgada improcedente. Houve agravo deste despacho, contudo o Supremo Tribunal Federal manteve o despacho agravado. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931, prorrogado pelos Decreto nº 20032 de 25/05/1931, e Decreto nº 20105 de 13/06/1931
Martins & Castro (réu)O autor, residente na cidade de Barra Mansa, Rio de Janeiro, era credor do réu no valor de 6:800$000 réis. O suplicante requereu a expedição de um mandado executivo para que otivesse o pagamento da dívida sob pena de penhora. O processo foi julgado perempto em 1931, por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931, prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e pelo Decreto nº 20105 de 13/06/1931
Jean Salvador e Companhia Limitada (réu)O autor era estado civil casado, nacionalidade brasileira, advogado, e contratara com a ré, mulher, esposa de Manoel Reis, os honorários no valor de 5:000$000 réis no processo de inventário de Severiano josé Ramos, pai e sogro dos suplicados. O suplicante chegou a receber 2:000$000 réis desse valor, mas quando ainda do decorres do processo foi substituido por outro advogado e procurador. Requereu, por isso o valor de 3:000$000 réis, juros e custos, com precatória citatória. a Justiça da cidade de Mogi das Cruzes , do Estado de São Paulo, onde residiam os suplicados sem delongas e com exatidão, quando da quebra de contrato. O juiz julgou por sentença a desistência do autor.