A suplicante, com sede na Avenida da Fraca, localizada na Bahia, propôs uma ação ordinária contra a ré, na qual requereu a restituição, do valor total de Cr$ 54.466,70 mais o valor da custas pelo ato de cobrança ilegal de Imposto de Selo pelo aumento de capital da sociedade, pois a Lei Fiscal não se aplicava ao aumento referido. O juiz julgou a ação procedente e recorreu de ofício. A União apelou desta para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao recurso. Ainda inconformada, ofereceu embargo, que foram recebidos
Sin títuloAvenida Rio Branco, 277
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O suplicante era capitão do navio Eureka, de nacionalidade Panamenha, e armação de Luiz S.a Valente S.a. Disse que o citado navio estava fundeado junto às feticeiras, aguardando atracação, quando começou um incêndio que se propagou até as cargas dos porões 1 e 2, mesmo com esforços do suplicante e de outros para apagar o incêndio. O suplicante pediu uma vistoria, baseado no artigo 762 do Código do Processo Civil, para o cálculo dos danos causados. O juiz deferiu o pedido
Sin títuloOs autores eram funcionários públicos federais, profissão postalistas do Departamento dos Correios e Telégrafos do Ministério da Viação e Obras Públicas. Entraram com essa ação para serem promovidos à classe K de seu cargo e terem assegurados os benefícios a partir da Lei nº 1229 de 11/1950, uma vez que os mesmos autores obtiveram 3 acessos automáticos. Os autores se viram obrigados a entrar com ação devido à omissão da autoridade administrativa, como ressaltam os autos. Quando da época de sua nomeação, deveriam ter sido considerados ocupantes da classe H, pois entraram como escriturários em virtude de concurso realizado em data anterior à da Lei nº 284 de 10/10/1936, mas não foi o que ocorreu, pois os autores foram nomeados ocupando classes inferiores à classe H, demonstrando o dano sofrido em seu patrimônio. O juiz julgou a ação procedente com recurso de ofício. A ré apelou desta para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento a ambos os recursos
Sin títuloA autora, sediada no Rio de Janeiro à Avenida Rio Branco, 277, com base na circular n. 16, de 1958 do Ministro da Fazenda impetrou mandado de segurança contra ato do coator que exigiu o pagamento de imposto e direitos alfandegários acima do determinado por lei, a autora alegou que o agente fiscal efetuou tal cobrança em virtude de má interpretação da composição de uma máquina impressora marca multilith offset. O juiz Felippe Augusto de Miranda Rosa denegou a segurança impetrada. Houve agravo, mas sob relatoria do ministro Henrique D`Ávilla, TFR negou-se provimento ao recurso
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