A autora, fundamentada no Decreto nº 3084 de 1898, artigo 437, requereu a desocupação do imóvel situado na Rua Alegria, 187, por falta de pagamento do aluguel mensal, em 6 meses, sob pena de despejo judicial. O valor do aluguel era de 135$000 réis. Foi deferido o requerido e expedido o mandado
União Federal (autor)DIREITO ADMINISTRATIVO; DIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO; EXECUÇÃO DE DÍVIDA
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Em autos de prestação de contas o réu por si e como representante da extinat firma adolpho schimdt e companhia contra o banco do brasiL, tinha paresentado reconhecimento de dívida com hipoteca e penhor, de adolpho e su mulher ao ,banco do brasil. O presente consiste no agravo à egregia camara da corte de apelação, por parte do banco, por ter tido seus embargos recusados e a anulaçao de escritura. O juiz julgou nulo
Banco do Brasil (autor)O suplicante era proprietário, estado civil; desquitado, com escritório à Rua da Candelária, 9, Rio de Janeiro. Requereu o pagamento dos juros de 6 por cento sobre o montante da indenização referente à desapropriação dos imóveis à Praça da República, 59, Centro, Rio de Janeiro, e Rua do Senado, 162, RJ, pelo Decreto nº 8681 de 05/02/1942, desde a data de imissão de posse em 20/11/1944 até o efetivo pagamento da indenização em 02/09/1947, período durante o qual o suplicante ficou privado de qualquer renda. A ação foi julgada procedente em parte e o juiz recorreu de ofício. A União recorreu e o TFR deu provimento a ambos os recursos. O autor interpôs recurso extraordinário, que não foi conhecido pelo Supremo Tribunal Federal
União Federal (réu)O processo se inciou em um inquérito administrativo levado pela Comissão de Inspeção da Alfândega do Rio de Janeiro, a partir de julho de 1928. Investigaram-se fraudes fiscais e aduaneiras, cometidas por despachos aduaneiros que declararam valores de importações adulterados. Envolveram-se despachantes aduaneiros, conferentes de saídas e firmas comerciais importadoras. O presente volume contém 10 notas de importação com várias Companhia Mercantis, navios, Companhias de transportes marítimos, formando o Anexo E, com relatório da comissão. Trata-se de um anexo.
Ministério Público (autor)Trata-se de 3º volume, sem petição, trâmites nem sentença, o processo constitui-se somente de documentos em anexo, todos de contrato de transporte marítimo e conhecimento de carga da Companhia Navegação Lloyd Brasileiro, com sede à Rua do Rosário, 2 a 22, Rio de Janeiro. O processo vai da página 576 a 1050. Não contem informações
Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro (réu)A autora era credora do réu no valor de 23 contos de réis referente ao imposto e multa pela fábrica de preparo de fumo, e por esta razão requereu o pagamento. Processo inconcluso.
Fazenda Nacional (autor). Gonçalves, Carvalho e Companhia (réu)A autora, credora da ré pelo valor de 18:000$000 réis, requer o pagamento da referida quantia em um prazo de 24 horas, sob pena de revelia. Não há sentença
Fazenda Nacional (autor). Companhia Frigorífica e Pastoril Brazileira (réu)Arthur Cumplido de Sant' Anna moveu uma ação executiva contra a Companhia de Navegaçaõ Lloyd Brasileiro, onde foi executada a penhora do navio Poconé, pertencente àquela companhia. O autor se encarregou da guarda e administração do bem penhorado, em virtude do Decreto n° 24230, de 12/05/1934 e do Código Civil. Assim, o autor requer a intimação da Companhia executada para prestar contas desde 04/05/1935 até a data da prestação de contas, com os respectivos comprovantes. Processo inconcluso.
Depositário Judicial Privativo do Juízo Federal de 1a. Vara (autor)A autora tinha sede à Avenida 13 de Maio, 33/35. Alegou que o réu, comerciante, de nacionalidade brasileira, residente à Rua do Teatro, 21, contraiu 27 empréstimos garantidos por penhor de jóias. Como o suplicado não resgatou as cautelas dos empréstimos, resultou em saldo devedor no valor de 8.965, 80 cruzeiros, conforme o Decreto-lei nº 11810 de 15/12/1915. Baseada no Decreto Civil, artigo 767, e no Código de Processo Civil, artgio 292, requereu a condenação do réu no pagamento da dívida. Por não ter sido encontrado o réu, o autor requereu a citação por edital
Caixa Econômica Federal do Rio de Janeiro (autor)Os autores eram mensalistas, profissão operários, jornaleiros, diaristas, serventes e trabalhadores das repartições do Minsitério da Guerra e do Ministério da Marinha. Eram credores da dívida flutuante, conforme o Decreto nº 21584 de 29/06/1932 e o Decreto nº 23298 de 27/10/1939. Alegaram que os vencimentos dos funcionários públicos estariam excluídos de cessão, penhora, seqüestro e arresto, de acordo com o Código do Processo Civil e Código Comercial do Distrito Federal, artigo 1013, o Decreto nº 3084 de 1924, artigo 528, e o Regulamento nº 737. Porém, Paulo Labarthe e Mucio Savola Cordeiro, advogados, propuseram no Juízo da 3ª e 6ª Vara Cível do Distrito Federal, seqüestro e arresto dos vencimentos dos autores, concedidos pelas execuções das disposições da Lei nº 4632 de 06/01/1923, artigos 73 e 121, e da Lei nº 4242 de 05/01/1921. Os autores requereram protestar contra tal ato, tornando-o nulo. O pedido foi deferido e foi celebrado o termo de protesto
União Federal e outros (réu)