DIREITO CIVIL; DIREITO ECONÔMICO; MERCADORIA; EXECUÇÃO DE DÍVIDA

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        DIREITO CIVIL; DIREITO ECONÔMICO; MERCADORIA; EXECUÇÃO DE DÍVIDA

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          DIREITO CIVIL; DIREITO ECONÔMICO; MERCADORIA; EXECUÇÃO DE DÍVIDA

            Términos asociados

            DIREITO CIVIL; DIREITO ECONÔMICO; MERCADORIA; EXECUÇÃO DE DÍVIDA

              3 Descripción archivística resultados para DIREITO CIVIL; DIREITO ECONÔMICO; MERCADORIA; EXECUÇÃO DE DÍVIDA

              12251 · Dossiê/Processo · 1923
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor era negociante, residente na Estação de Anchieta, Estado do Rio, e tinha vendido ao réu 50 dúzias de fogos de bengala por 450$000 réis, este último residindo à Rua Correia Dutra, 72 no Catete. Havendo quase um ano da venda e o pagamento não sendo feito a despeito das tentativas do autor, pediu-se a intimação de Ricardo Marques da Rocha para pagar a quantia referida. Processo sem sentença

              11144 · Dossiê/Processo · 1929
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora companhia de seguros marítimos e terrestres requereu o pagamento do valor de 1:219$200 réis correspondente a diversas mercadorias embarcadas em vapores da ré e neles extraviadas ou desviadas durante a viagem. As ditas mercadorias tiveram indenização paga pela autora aos respectivos segurados. Processo inconcluso.

              Sin título
              11670 · Dossiê/Processo · 1921
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores, comerciantes estabelecidos na Travessa do Passo, 14, cidade do Rio de Janeiro, fundamentados no código comercial, artigo 479 e regulamento nº 737, artigo 338, requereram um mandado de embargo no navio norte-americano Castlewood, a fim de receber o pagamento do valor de 26:660$400. O autor forneceu mercadorias e demais gêneros alimentícios ao comandante do citado navio e aos seus agentes E. Johnston e Companhia Limitada que não pagaram. Acontece que o navio estava de partida e o réu ainda não pagara. Juiz Olympio de Sá e Albuquerque. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de abril de 1931 prorrogado pelos decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931

              Sin título