DIREITO CIVIL; EXECUÇÃO DE DÍVIDA; PENHORA

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              22944 · Dossiê/Processo · 1932
              Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ

              Os suplicantes tinham sede em Lisboa, Portugal, e apresentaram carta de sentença para a qual pediram execução. Requereram da ré o pagamento ou penhora de bens no valor de 1167:235$775 réis e mais 1:360$700 réis de custas acrescentando-se juros e custas adicionais. A ré tinha sede em São Paulo e recusou-se a cumprir o acordo de comprar da autora a barca Brasileira por 682:000$000 réis. O juiz Olympio de Sá e Albuquerque deferiu o requerido e a ré embargou a penhora. O juiz julgou improcedente os embargos. O réu embargou desta para o STF, que deu provimento ao agravo. O autor embargou o acórdão

              Banco Nacional Ultramarino (autor). Matarazzo & Companhia Limitada (réu)
              17415 · Dossiê/Processo · 1918
              Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ

              O suplicante, requereu que o réu residente em Natal, Rio Grande do Norte, efetuasse no prazo de 24 horas o pagamento ao suplicante dos valores de 48:614$373 e 445:000$000, sob pena de que no Decreto n° 848 art 217, caso não houvesse o pagamento depositado no Tesouro Nacional e no London Anel Brasilian Bank, seria penhorado o imóvel do suplicado. penhora. O juiz deferiu o requerido e o réu embargou. O Supremo Tribunal Federal rejeitou os embargos. O juiz julgou em parte provados os embargos, e o autor insatisfeito apelou desta para o Supremo Tribunal Federal. O juiz julgou por sentença a desistência tomada por termo.

              Paulo Passos e Companhia (autor)
              Nota Promissória 4, 1917
              3012 · Dossiê/Processo · 1917
              Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ

              Trata-se de requerimento de expedição de mandado executivo pedido pelos suplicantes, comerciantes domiciliados na cidade de Niterói, estado do Rio de Janeiro, que, sendo credores do suplicado no tocante a quatro notas promissórias não quitadas, pedem o respectivo mandado para que seja efetuado o pagamento da referida quantia sob pena de penhora. O processo foi perempto em 1931 e não foi paga a taxa judiciária no prazo estabelecido

              Gonçalves Lopes & Companhia (autor)
              Nota Promissória, 1911
              6019 · Dossiê/Processo · 1916
              Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ

              O autor fazendeiro residente na cidade de Lima Duarte, estado de Minas Gerais entra com mandado executivo para que o réu lhe pague o valor de 2:750$000 por uma nota promissória vencida e não paga. Caso o réu não pague, estará sob pena de penhora de seus bens. É importante registrar que em 1931 a ação foi julgada perempta (extinta) por falta de pagamento da taxa judiciária. Esta prática mostra-se recorrente no decorrer do trabalho neste ano de 1931

              Processo Judicial
              17174 · Dossiê/Processo · 1917
              Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ

              O suplicante deu em arrendamento ao suplicado o prédio de sua propriedade situado na Rua do Hospício 234, na Capital Federal, pelo prazo de sete anos e aluguel de 500$000 réis. E como o referido arrendatário não efetuou o pagamento dos aluguéis vencidos e se achava atrasado no pagamento do imposoto predial e de hidrômetro, além da multa a que estavam pelo não pagamento. Por esta razão, o suplicante requereu que fosse extraído mandado executivo contra o suplicado e seu fiador para o pagamento do principal e custas, sob pena de penhora em bens de um ou de outro, tanto quanto bastem para o pagamento do principal, custas juros. Foi julgado nulo o processado e condenado o autor nas custas. A sentença foi apelada e não há sentença do Supremo Tribunal Federal.

              Processo Judicial
              641 · Dossiê/Processo · 1910
              Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ

              Trata-se de ação de pagamento do valor de 12:285$600. O réu encontrava-se em lugar incerto e não sabido no estado de Santa Catarina, mas mesmo assim, foram expedidos editais de citação sem a justificação prévia da sua ausência. Com isso, o suplicante teve a necessidade de mandar expedir mandado de penhora.

              4514 · Dossiê/Processo · 1918
              Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ

              O executante, residente na cidade de Petrópolis, estado do Rio de Janeiro, era credor do executado, residente em Bonsucesso, RJ, no valor de 1:590$000, através de nota promissória vencida e não quitada. A mesma move uma ação executiva para que se proceda ao pagamento da referente dívida, sob pena de penhora. O juiz considera o executado absolvido da penhora, alegando que o autor não acusou a citação daquele na audiência

              14784 · Dossiê/Processo · 1922
              Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ

              O autor, domiciliado no Acre, credor do réu, profissão engenheiro civil, estado civil casado, residente à Rua Bolívar, 100, Rio de Janeiro, pelo valor de 29:825$000 réis proveniente de uma nota promissória vencida e não paga, requereu, fundamentado na Lei nº 2044 de 31/12/1908, um mandado executivo a fim de haver tal valor, sob pena de penhora dos bens. Juiz Fernando Luiz Vieira Ferreira deferiu o requerido e o réu embargou. Processo inconcluso

              17978 · Dossiê/Processo · 1922
              Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ

              O autor era proprietário, domiciliado no Território do Acre, e se disse credor do réu, engenheiro civil, domiciliado à Rua Bolivar 100 pelo valor de 108:538$410 réis, por 4 notas provissórias vencidas. Requereram mandado do executivo para pagamento do principal, juros e custos, e intimação da mulher em caso de penhora em bens. Se necessário, pediu precatório ao Ministro Presidente do Supremo Tribunal Federal para penhora no direito e ação nos autos de apelação cível 3334, movidos pelo réu.

              21643 · Dossiê/Processo · 1943; 1944
              Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ

              Por seu presidente Rodolfo Joetti, nos autos da ação ordinária contra a suplicada e outros, sendo citada para pagamento de custas a que fôra condenada, a suplicante ofereceu a penhora, para garantia da respectiva execução, no valor de 1:500,000 réis. Alegou que teria justos embargos a opor à mesma execução, fundados em compensação nos termos do Código do Processo Civil, artigos 100, 1009 e 1010. O juiz deferiu a petição

              Cultura Artítica do Rio de Janeiro (autor). Ação Social Brasileira (réu)