A autora denuncia os réus de acordo com o código penal, art 265. Foram descarregadas 400 caixas de manteiga de leite vindas do vapor francês Caravellas consignadas a J. Chevillard. A retirada da mercadoria foi feita a partir de um plano formulado com o despachante. da Alfândega Accacio Buarque de Gusmão Filho para não pagar parte dos direitos e taxas estabelecidas. Por desconfiança do conferente Pedro Martins Costa o plano foi descoberto. Os réus fizeram falsos despachos com valores menores dos que deveriam pagar. O juiz julgou procedente a denúncia
Justiça Federal (autor)Rua do Carmo, 59 (RJ)
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A suplicante havia protestado contra prejuízos, danos e lucros cessantes oriundos de avarias às mercadorias em depósito em seus armazéns, em virtude de forte temporal de 28/12/1923. Pediu vistoria das mercadorias com nomeação de curador aos interessados agentes e à citação. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de abril de 1931 prorrogado pelos decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931
Comapanhia de Navegação Lloyd Brasileiro (autor)O autor era Tenente Coronel honorário do Exército. Requereu a anulação do ato do Governo Federal que o reformou, sendo feita a sua reversão ao Serviço Ativo do Exército, com todos os seus vencimentos. Era profissão professor da Escola Militar desde 18/05/1918 na Cadeira de Balística, quando a regulamentação da Lei nº 3565 de 13/11/1918 veio a classificar esta disciplina como não essencialmente militar, concedendo-lhe um prazo para o autor solicitar a sua reforma, em troca da vitalicidade. O autor foi julgado como carecedor da ação e foi condenado nas custas. O autor apelou da sentença, mas o juiz não recebeu o recurso
União Federal (réu)