DIREITO ADMINISTRATIVO; ATO ADMINISTRATIVO; NULIDADE DE ATO ADMINISTRATIVO

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              26642 · Dossiê/Processo · 1870
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Hilmar câdido da Costa propôs uma ação ordinária contra União Federal e Banco do Brasil S.A.. O autor foi admitido no Banco do Brasil , exercendo função em diferentes comissões. Após desempenhar função como Diretor do Serviço Nacional de Informação, veio a Revolução Militar, Golpe Militar e o autor retornou ao Banco e foi demitido sob a alegação de práticas subversivas e comunizantes. Comunista, Comunismo, Subversivo. O autor afirmou que tais acusações não eram verdadeiras. O Presidente da República não tinha competência para demitir empregados de sociedade mista, o que acarretaria na nulidade do ato demissório. O suplicante requereu sua readmissão no Banco do Brasil, com pagamento dos salários e gratificações, contagem de tempo de serviço e promoções, acrescidos de juros de mora e custos processuais. Dá-se o valor de Cr$ 15.000,00. O autor foi julgado carente de ação judicial e o processo arquivado. O autor agravou da decisão do Tribunal Federal de Recursos que negou provimento ao reurso. O autor entrou com um recurso extraordinário que foi imputado.

              União Federal (réu)
              31823 · Dossiê/Processo · 1955; 1959
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal e da Justiça do Estado da Guanabara

              O autor era de nacionalidade brasileira, estado civil casado, funcionário público em disponibilidade do quadro de secretaria do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. O autor foi nomeado em 06/04/1932 como oficial de secretaria da então Corte de Apelação do Distrito Federal, tomando posse em 11/04/1932, tendo sido incluído no quadro "V" letra "H" a partir de 01/01/1937, tendo sido promovido à letra "I". Em 04/10/1948 foi promovido à classe "J". Em 30/05/1949 foi apostilado no padrão "N", acrescido de 30 por cento de adicionais sobre o novo padrão de vencimentos, e em 08/11/1951 passou a receber gratificação adicional, tendo passado ao padrão "O" por ato de 21/11/1951. Em 16/12/1952 o suplicante passou a receber vencimento do padrão "P.J.-3" como chefe de seção. Em 03/12/1954 o autor ficou classificado como "P.J-2" e quando estava no padrão "N" o autor foi posto em disponibilidade, enquanto deveria ter sido aposentado. O autor pediu a nulidade da disponibilidade, bem como as promoções, os juros de mora e os custos do processo. A ação foi julgada improcedente. O autor apelou e o Tribunal Federal de Recursos deu provimento ao apelo. A União embargou e o TFR recebeu os embargos. O autor impetrou recurso extraordinário e o Supremo Tribunal Federal não conheceu do recurso

              União Federal (réu)
              32341 · Dossiê/Processo · 1954; 1956
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal e da Justiça do Estado da Guanabara

              O autor, sargento do Exército, alegou que foi ilegalmente excluído do serviço militar, sem inquérito regular. Era 2º sargento no 16º Regimento da Infantaria, sediado em Natal Rio Grande do Norte. Foi acusado de freqüentar e vender ingressos a bailes do jornal Folha Popular, órgão do Partido Comunista do Brasil, em ilegalidade política. Afirmou que eram falsas acusações e pediu nulidade de ato exclusão, reintegração militar, direitos de promoção, vantagens e vencimentos que deixou de receber. O juiz julgou o autor carecedor da ação. O autor apelou desta para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao recurso. O autor, inconformado, interpôs recurso extraordinário ao Supremo Tribunal Federal, que decidiu não conhecer o mesmo.

              União Federal (réu)
              17258 · Dossiê/Processo · 1915
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, primeiro tenente e capitão honorários do Exército, encarregado do depósito do Departamento da Administração da Guerra, nomeado pela portaria de 21/10/1911, do Ministério da Guerra, embora exercesse a função desde 07/04/1906, propôs a ação pela nulidade do Ato de 11/01/1915, do Ministério da Guerra, requerendo da União Federal o pagamento das diferenças dos vencimentos que deixava de receber, assim como a garantia de todos os direitos inerentes ao cargo antes ocupado, a contar de 21/10/1911. Foi julgado improcedente o pedido do autor, e este apelou ao Supremo Tribunal Federal,que unanimamente negou provimento à apelação.

              União Federal (réu)