A autora, empresa de transporte rodoviário, com sede em São Paulo, alegou que embarcou pela ré 84 volumes de mercadorias no valor de 248.627,20 cruzeiros. As mercadorias, contudo, foram destruídas por incêndio ocorrido no dia 15/09/1942. A autora requereu a condenação da ré no pagamento de uma indenização. A ação foi julgada procedente. A ré apelou ao Supremo Tribunal Federal, que negou provimento
Zonder titelDIREITO ADMINISTRATIVO; DIREITO COMERCIAL; CONTRATO; TRANSPORTE FERROVIÁRIO; EXTRAVIO; PERDAS E DANOS
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                                     · 
                        
              Dossiê/Processo            
                      
                                                                 · 
                            
                1945; 1951              
                                    
                  
                  
            Part of             Justiça Federal de 1º Grau no RJ           
              
                                23463
                      
                                     · 
                        
              Dossiê/Processo            
                      
                                                                 · 
                            
                1918              
                                    
                  
                  
            Part of             Justiça Federal de 1º Grau no RJ           
              Os autores pediram indenização por incêndios ocorridos em suas mercadorias embarcadas sob responsabilidade da Estrada de Ferro Central do Brasil, extravio de carga ferroviária. A Procuradoria alegou incompetência de juízo. Os autores disseram contestar não as perdas, mas a quebra de contrato. A ação foi julgada prescrita. Em 1930, o STF concordou com a prescrição. Em 1934 o STF rejeitou os embargos de nulidade de infringentes
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