O autor, estado civil casado, era capitão de fragata da reserva da Marinha, residente à Rua Ana Nery, 2066, cidade do Rio de Janeiro. Pediu promoção de patente militar ao posto imediato, com diferença de vencimentos, por ter participado da repressão militar da Revolta Comunista de Novembro de 1935, ou Intentona Comunista. Servira no contra-torpediro Paraíba, que auxiliou o recolhimento de presos comunistas no navio Pedro I e navio Santarém, com destino a colônia penal. O decreto 29548, de 1951, artigo 2 teria abarcado as atividades de limitação do surto comunista como válida aos benefícios militares da lei 1267, de 1950. perseguição política e credo comunista. Em 1961, José Joaquim da Fonseca Passos julgou a ação improcedente. Em 1962, o TFR negou provimento ao recurso do suplicante. Em 1963, o autor interpôs agravo de conhecimento ao STF. Em 1963, o relator do STF Gonçalves de Oliveira informou a decisão que negou provimento.
Sem títuloDIREITO ADMINISTRATIVO; SERVIDOR PÚBLICO MILITAR; PROMOÇÃO; DIFERENÇA DE VENCIMENTOS
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              Dossiê/Processo            
                      
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                1957; 1965              
                                    
                  
                  
            Parte de             Justiça Federal de 1º Grau no RJ           
              
                                35967
                      
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              Dossiê/Processo            
                      
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                1953; 1959              
                                    
                  
                  
            Parte de             Justiça Federal de 1º Grau no RJ           
              O major suplicante era oficial da reserva remunerada do Exército, estado civil casado, residente em Florianópolis, estado de Santa Catarina. Chegara a capitão do Serviço de Intendência do Exército por decreto de 25/12/1938, e mesmo que estivesse perto da idade limite para tal patente militar, esperava a promoção a major. Esta se deu, entretanto, com sua transferência para a reserva de 1ª classe. Pediu nulidade do decreto executivo, de 06/01/1949, com reversão a serviço ativo, diferença de vencimento e devida promoção. O processo não teve julgamento,
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